Um história real

Perigoso terrorista venezuelano é caçado em todo o mundo

 

Neste sábado(23), às 22h30, a Band exibe no TOP CINE a premiada produção “Carlos: o Chacal”.

Ambientada na década de 70, a atração conta a história real de Ilich Ramírez Sánchez, conhecido como Carlos, o Chacal, um ativista pró-libertação da Palestina que se tornou um dos terroristas mais procurados do mundo.

A produção franco-alemã foca no personagem a partir do ano de 1973 e acompanha a sua história por duas décadas. Um dos pontos altos é a representação do sequestro que ele liderou e que o tornou famoso. Em 1975, o protagonista sequestrou 11 ministros de países membros Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que estavam na cidade de Viena, na Áustria.

Na pele do terrorista mundialmente procurado está o ator venezuelano Édgar Ramírez.

A produção, elogiada pelos críticos, foi indicada a dois prêmios no Globo de Ouro, melhor ator e melhor minissérie ou filme feito para televisão. A produção ganhou na segunda categoria.

 

O filme “CARLOS: O CHACAL” vai ao ar neste sábado(23), às 22h30, no TOP CINE.  Confira a sinopse:

 

CARLOS: O CHACAL

(Carlos)

Biografia/Crime/Drama, França e Alemanha, 143’, 16 anos. Direção: Olivier Assayas. Elenco: Édgar Ramírez, Alexander Scheer, Fadi Abi Samra, Lamia Ahmed, Karam Ghossein, Liane Sellerer, Philippe Tran.

Em 1973, o revolucionário venezuelano Ilich Ramírez Sánchez adota o nome de Carlos e começa a ganhar notoriedade por ser responsável por uma série de ataques em Londres. Em Paris, A Frente Popular para a Libertação da Palestina o coloca no comando da sua filial europeia, onde passa a realizar diversas missões. Depois de preso e uma fuga arriscada, Carlos se junta ao chefe da FPLP, no sul do Iêmen, que o encarrega de tomar como reféns os ministros do petróleo dos países da OPEP na sua próxima conferência em Viena, em um dos atos terroristas mais espetaculares da história. A missão não ocorre como planejada e obriga Carlos a se tornar um mercenário de aluguel. Ele muda suas operações para trás da Cortina de Ferro, atuando entre Budapeste e Berlim Oriental. Mais tarde, Carlos consegue asilo no Sudão, se converte ao islamismo, mas é detido pelo guia islâmico do Sudão, Hassan Al Tourabi. Depois de uma vida de crimes e, sucumbindo a uma doença testicular, Carlos enxerga o início de sua queda como “padrinho do terrorismo europeu” nas mudanças políticas globais, como a queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989. De volta a Paris, o famoso terrorista será julgado por crimes que não foram esquecidos na França.

 

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